quinta-feira, 7 de julho de 2011

Reorganizando o cãos com mandalas de frutas





“A lei do mundo é o movimento, a lei do centro é a quietude. Viver no 
mundo é movimento, atividade, dança. Nossa vida é um dançar 
constante ao redor do centro, um incessante circundar o Uno invisível 
ao qual nós – tal como o círculo – devemos nossa existência. Viemos 
do ponto central – ainda que não o possamos perceber – e temos 
saudades dele. O círculo não pode esquecer sua origem – também 
sentimos saudades do paraíso. Fazemos tudo o que fazemos porque 
estamos à procura do centro, do nosso centro, ” (Thorwald 
Dethlefsen, 1984.)

Carl Gustav Jung, trabalhando com a psicologia analítica, 
observou a criação espontânea de mandalas em seus pacientes 
e dizia que estas ocorrem no momento de re-integração da 
psique, sendo conseqüência do fim dos tempos de desequilíbrio 
de seus pacientes. 
Jung afirma que a mandala contém símbolos de grupos 
opostos ao redor do núcleo central, e suas estruturas e desenhos 
expressam a vida projetiva do mundo externo e interno da psique 
humana.

Jung afirma que, quando o self encontra expressão nesses 
desenhos, o inconsciente reage reforçando uma atitude de 
direção à vida. Ao trabalharmos com mandalas, podemos 
vivenciar momentos de clareza em que os opostos se equilibram 
na consciência, e experienciar uma realidade harmoniosa,  paz e 
significado.




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